domingo, 29 de maio de 2011

SER USADO POR DEUS:


A paz do Senhor a todos, espero que estejam bem.
Retira, afasta a ira
do teu coração, porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. 
Remove o mal da tua carne porque aquele que anda segundo a carne 
morrerá mas aquele que anda em Espírito, está em Jesus e não entra em 
condenação, mas tem em si a vida eterna.

O Senhor ordena e espera
que devemos colocá-lo acima de tudo em nossas vidas, Ele quer está em 
Primeiro Lugar. Devemos amá-Lo de TODO o nosso coração e de TODO o no 
entendimento e com TODA a nossa força.

Afastemos pois e nos 
desviemos de toda a aparência do mal para sermos amigos do Senhor dos 
senhores. O Deus de toda consolação quer nos usar. Esse Deus possui 
todo o poder nos céus e na terra.

Vamos enlouquecer(para o mundo é
loucura) de Amor por Jesus, mas lembre-se: o Amor com que ele mesmo 
nos amou que é dar a nossa vida por amor aos nossos irmãos. Porque 
aquele que não ama ao seu irmão não conhece e nem ama a Deus. O AMOR VERDADEIRO É AQUELE DE 1ª Co 13.

Devemos
viver em união uns com os outros, perdoando uns aos outros, orando uns
pelos outros. O Senhor quer usar a cada um com os dons espirituais. 
Busquemos com zelo.
Um grande abraço!!!!!!!

terça-feira, 24 de maio de 2011

                                                           A HISTORIA DO LAPÍS
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. 

A certa altura, perguntou: 

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? 

E por acaso, é uma história sobre mim? 

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: 

- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. 

Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. 

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. 

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! 

Tudo depende do modo como você olha as coisas. 

Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. 

"Primeira qualidade: Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade ". 

"Segunda qualidade: De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor." 

"Terceira qualidade: O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar 

aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é 

necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça". 

"Quarta qualidade: O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você." 

"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. 

Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação". 


sábado, 14 de maio de 2011

                                O CORAÇÂO DE UM SONHADOR
Quando buscamos no passado as razões para a felicidade do presente, enganamos a nós mesmos. 
Aquilo que ficou ao longo do nosso caminho, ou não era nosso, ou não soubemos carregar. 
O fato é que ficaram para trás e a vida não nos permite a volta no tempo. 
O hoje é o agora, as nuvens que encobriram o sol, a solidão buscada ou indesejada e a esperança de que amanhã seja tudo diferente. 
O hoje é aquilo que não sabemos aproveitar porque gastamos nossas energias a pensar no que perdemos ou não temos. 
Nada podemos construir se estamos ocupados com outras coisas. 
O coração é um sonhador. 
É preciso ter cuidado com ele. 
Se ele torna a vida mais doce e suave, pode conduzir também a perdições. 
O coração não tem raízes e de raízes precisamos. 
Devemos ser como as árvores, fincadas no chão, com os braços e a cabeça abandonados ao vento. 
Da realidade tiramos nosso alimento, nossas lições, nosso sal tão necessário ao equilíbrio da vida; dos nossos sonhos, tiramos nossos momentos de evasão, aquilo que nos permite, no fim de tudo, viver e sobreviver. 
É quando as árvores perdem suas folhas e parecem feias e abandonadas, que se preparam para algo novo. 
Sonhos chegam e sonhos se vão, mas as raízes continuam fincadas no chão. 
Quando olhamos para o passado, as coisas parecem bem mais perfeitas do que eram realmente, porque o sabor doce é o que gostamos de prolongar. 
Só que passado não volta, mesmo se vive escondido no coração. 
O hoje é o hoje, com todas as dores e todos os amores acumulados. 
O hoje são os filhos, o trabalho, a idade que não perdoa, o tempo que não conseguimos segurar. 
O coração sonha e é bom que seja assim. 
Precisamos disso. 
Precisamos desse momento de repouso, dessa pausa que nos dá coragem para dar um passo a mais. 
Mas ele não pode nos perder, não pode jogar fora o que foi construído e o que nos pertence. 
Se devemos caminhar, tem que ser daqui para a frente; se devemos reconstruir, tem que ser daqui para a frente; se devemos recomeçar, tem que ser com aquilo que possuímos e não com sonhos que não se realizaram no passado e parecem estar à nossa espera. 
Temos que viver o hoje e assumir a vida de forma inteira e incondicional. 
Só quando vivemos dentro da realidade é que conseguimos seguir em frente de maneira equilibrada. 
A vida é dom de todos nós. 
Se é mais curta, melhor ou mais interessante para uns que para outros, isso não é importante. 
Pegamos o que nos é dado e por isso devemos ser agradecidos. 
Antes de dar a chance ao coração de falar um pouco mais alto, coloque-o em ordem. 
Não o compare, nem compare-se com ninguém, pois cada qual é dono do seu próprio caminho. 
Siga, sem olhar para trás e nem para os lados. 
Seja, com o que possui, simplesmente, feliz! 

         
                               MENSAGEM DE VIDA
                         
Certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua cheia. Pensava desta forma:
Se tivesse um carro novo, seria feliz;
Se tivesse uma casa grande, seria feliz;
Se tivesse um excelente trabalho, seria feliz;
Se tivesse uma parceira perfeita, seria feliz, quando tropeçou em uma sacolinha cheia de pedras.
Ele começou a jogar as pedrinhas uma a uma no mar cada vez que dizia:
Seria feliz se tivesse. Assim o fez até que somente ficou com uma pedrinha na sacolinha, que decidiu guardá-la.
Ao chegar em casa percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um diamante muito valioso.
Você imagina quantos diamantes ele jogou ao mar sem parar para pensar?
Assim são as pessoas que jogam fora seus preciosos tesouros por estarem esperando o que acreditam ser perfeito ou sonhando e desejando o que não têm, sem dar valor ao que têm perto delas.
Se olhassem ao redor, parando para observar, perceberiam quão afortunadas são.
Cada pedrinha deve ser observada, pois pode ser um diamante valioso. Cada um de nossos dias pode ser considerado um diamante precioso, valioso e insubstituível. Depende de cada um aproveitá-lo ou lançá-lo ao mar do esquecimento para nunca mais recuperá-lo.
E você como anda jogando suas pedrinhas?
Elas podem ser seus familiares, os amigos, os colegas, as oportunidades e até mesmo seus sonhos.

terça-feira, 10 de maio de 2011

                             LIÇÂO DE FELICIDADE!

Foi num dia desses. Eram dois irmãos vindos da favela. Um deles deveria ter cinco anos e o outro dez. Pés descalços, braços nus. Batiam de porta em porta, pedindo comida. Estavam famintos. Mas as portas não se abriam. A indiferença lhes atirava ao rosto expressões rudes, em que palavras como moleque, trabalho e filhos de ninguém se misturavam.

Finalmente, em uma casa singela, uma senhora atenta lhes disse: Vou ver se tenho alguma coisa para lhes dar. Coitadinhos. E voltou com uma caixinha de leite. Que alegria!

Os garotos se sentaram na calçada. O menor disse para o irmão: Você é mais velho, tome primeiro... Estendeu a caixa e ficou olhando-o, com a boca semiaberta, mexendo a ponta da língua, parecendo sentir o gosto do líquido entre seus dentes brancos. O menino de dez anos levou a caixa à boca, no gest o de beber. Mas, apertou fortemente os lábios para que nenhuma gota do leite penetrasse. Depois, devolveu a caixinha ao irmãozinho: Agora é a sua vez. Só um pouco, recomendou. O pequeno deu um grande gole e exclamou: Como está gostoso. Agora eu, disse o mais velho. Tornou a levar a caixinha, já meio vazia, à boca e repetiu o gesto de beber, sem beber nada. Agora você. Agora eu. Agora você.

Depois de quatro ou cinco goles, talvez seis, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, esgotou o leite todo. Sozinho.Foi nesse momento que o extraordinário aconteceu. O menino maior começou a cantar e a jogar futebol com a caixinha. Estava radiante, todo felicidade. De est?mago vazio. De coração transbordando de alegria. Pulava com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas grandiosas sem dar importância.

Observando aqueles dois irmãos e o Agora você, Agora eu, nossos olhos se encheram de lágrimas.Que lição de felicidade! Que demonstração de altruísmo! O maior, em verdade, demonstrou, pelo seu gesto, que é sempre mais feliz aquele que dá do que aquele que recebe.

Este é o segredo do amor. Sacrificar-se a criatura com tal naturalidade, de forma tão discreta, que o amado nem possa agradecer pelo que está recebendo.

Enquanto os dois irmãos desciam a rua, cantarolando, abraçados, em nossa mente vários ensinos de Jesus foram sendo recordados.

Fazer ao outro o que gostaria que lhe fosse feito.

O óbolo da viúva.

Amai-vos uns aos outros...

Perdoai, perdoai sempre.. nunca guardar raiva e nem rancor daqueles próximos a ti.

Abre teu coração ao amor, a alegria, a concórdia, a paz.

Que a paz, o perdão e o amor estejam sempre presentes em teu coração.

Coloca, nas janelas da tua alma, o amor, a bondade, a compaixão, o perdão, a ternura para que alcances a felicidade. Amando, ampliarás o círculo dos teus afetos e serás, para os teus amigos, uma bênção. Faze o bem, sempre que possas. E, se a ocasião não aparecer, cria a oportunidade de servir, de perdoar, de alegrar teu próximo. Deste modo, a felicidade estará esperando por ti.


                                                                   O SONHO
"É preciso reviver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar.
É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos, nem os desejos de razão.
O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver.
Se não houve frutos, valeu a beleza das flores. Se não houve flores, valeu a sombra das folhas. Se não houve folhas, valeu a intenção da semente."

(Texto de Henfil) 




Era uma vez, o amor...
morava numa casa repleta de
 estrela e enfeitada de sol.
Luz não havia na casa do amor, afinal, a luz era o próprio amor.
E uma vez o amor queria uma casa mais linda para si.
Então fez a terra, e na terra fez a carne, e na carne soprou  a vida e na vida imprimiu a imagem de sua semelhança.
E chamou a vida de homem.
E, dentro do peito do homem, o amor construiu sua casa,  pequenina,
mas palpitante, inquieta e insatisfeita como o próprio amor.
E o amor foi morar no coração do homem.
E coube todinha lá dentro porque o coração do homem foi feito do infinito.
Uma vez.... o homem ficou com inveja do amor.
Queria para si a casa do amor, só para si.
Queria a felicidade do amor, como se o amor pudesse viver só.
Então o amor foi-se embora do coração do homem.
O homem começou a encher seu coração, encheu-o com todas as riquezas da Terra e ainda ficou vazio.  (Ele sempre tinha fome).
E continuava com o coração vazio.
E uma vez...
resolveu repartir seu coração com as criaturas da Terra.
O amor soube...
vestiu-se de carne e veio também receber o coração do homem.
Mas o homem reconheceu o amor e o pregou numa cruz.
E continuou a derramar suor para ganhar a comida.
O amor teve uma idéia: Vestiu-se de comida,
se disfarçou de pão e ficou quietinho...
Quando o homem ingeriu a comida o amor voltou à sua casa, 
no coração do homem.
E o coração do homem se encheu de plenitude.

(Autor desconhecido)